quarta-feira, 23 de novembro de 2011

PIB paraense foi de R$ 58,402 bilhões em 2009

Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, sendo R$ 52,466 bilhões proveniente do Valor Adicionado e R$ 5,936 bilhões dos Impostos. Em termos reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a participar com 1,8% do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor do PIB per capita paraense registrado foi de R$ 7.859.



As informações são da nova série de Contas Regionais do PIB do estado do Pará referente ao ano de 2009, divulgados, na manhã de hoje (23), pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) em conjunto com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A crise internacional, que teve início no segundo semestre de 2008, gerou impactos negativos para alguns setores da economia nacional e regional durante todo o ano de 2009, considerado um ano atípico para a economia. Segundo o Banco Central, os impactos da crise, em um primeiro momento, duraram até meados do segundo trimestre de 2009 e incorporaram a continuidade da crise econômica do ano anterior. Em um segundo momento, a partir do terceiro trimestre, houve uma trajetória de recuperação, devido às políticas dos Governos Federal e Estadual.

A nova série mostra que tanto o Brasil como a Região Norte apresentaram taxa negativa (-0,3%) em volume. Diante da baixa variação nacional, o Estado ainda manteve a primeira posição em termos de participação (35,8%) na composição do PIB da Região Norte.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Pará é o vencedor na geração de empregos na Região Norte em 2011

De janeiro a outubro deste ano, o Pará gerou 49.288 postos de trabalho, equivalente a uma variação de 7,69%. A marca é a melhor, no acumulado do ano, em número absoluto, desde 2000. Somente em outubro, o estado criou 5.963 novos postos, variação de 0,89%, bem maior do que a média nacional de 0,33%.

Os dados constam no Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e sistematizados pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP).

Os números apresentados pelo boletim põem o Pará na primeira posição da Região Norte na geração de empregos no acumulado do ano (janeiro a outubro) e pela quarta vez consecutiva em 2011.

Confira a íntegra do boletim em http://www.idesp.pa.gov.br/

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

IDESP lança Boletim de Desmatamento e Focos de Calor no Pará

A partir de agora, os números referentes ao desmatamento e focos de calor nos municípios do Pará poderão ser acessados com maior facilidade por pesquisadores, estudantes, e interessados no assunto, pois o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) passa a divulgar mensalmente os dados adquiridos através do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

O “Boletim de Desmatamento e Focos de Calor nos Municípios do Pará” tem o objetivo de facilitar o acesso às informações que são disponibilizadas pelo INPE, em formato que prioriza a escala municipal e as áreas legalmente protegidas através de tabelas e mapas.

Confira a íntegra dos boletins no site http://www.idesp.pa.gov.br/

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Divulgação dos novos estudos sobre a divisão será dia 11/11

A Assessoria de Comunicação do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) informa que os novos estudos, realizados pelo órgão, sobre a proposta de divisão do estado do Pará, serão divulgados no dia 11 de novembro de 2011.

No primeiro semestre deste ano, o IDESP divulgou o “Retrato da Divisão do Estado”, em que apontou variáveis demográficas, sociais, econômicas, ambientais, de infraestrutura e financeiras, sendo um recorte pontual da repartição do Pará.

O novo trabalho apresentará indicadores e análises dos impactos econômicos, demográficos, territoriais, sociais e ambientais decorrentes de uma possível divisão. O estudo, coordenado pelo Instituto, conta com a parceria da Universidade Federal do Pará (UFPA) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).